Segundo o banqueiro central, um governo pode asfixiar a autonomia operacional do BC pelos canais financeiro e administrativo.
Em um balanço de seu mandato à frente do BC, que termina em 31 de dezembro, Campos Neto disse ter lutado muito pela independência da autarquia. Agora, espera que o próximo presidente pense no que pode ser melhorado.
(Com Agência Estado)
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