De acordo com o documento, as condições financeiras, depois de arrefecerem parcialmente em agosto e setembro, ficaram crescentemente restritivas ao longo dos últimos meses, como medido pelo Indicador de Condições Financeiras (ICF), calculado pelo BC. A piora nas condições financeiras, segundo o Banco Central, foi puxada principalmente pela depreciação do real e a elevação das taxas de juros futuras domésticas, complementada pela queda da bolsa de valores doméstica, aumento do prêmio de risco País, valorização global do dólar americano e elevação dos juros futuros externos.
"No sentido contrário, atenuando os efeitos restritivos, atuaram somente variáveis externas, como a queda do VIX, a leve queda do preço do petróleo, a ligeira subida dos preços de commodities agrícolas e a valorização das bolsas de valores externas", ressaltou o BC no documento.
(Com Agência Estado)
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