"Os cenários econômicos, atual e prospectivo, principalmente de inflação, mostram que um aumento da Selic seria equivocado e um excesso de conservadorismo da autoridade monetária, com consequências negativas e desnecessárias para a atividade econômica. Além disso, colocaria o Brasil na contramão do que o mundo está fazendo nesse momento, que é a redução das taxas de juros", afirma o presidente da CNI, Ricardo Alban.
Para a CNI, o aumento da Selic frustraria a recuperação da indústria de transformação e do investimento. "A alta da taxa de juros real também dificultaria a sustentabilidade das contas públicas, uma vez que cada ponto porcentual a mais na Selic representa cerca de R$ 40 bilhões por ano em despesas com juros."
(Com Agência Estado)
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