Os empréstimos aprovados para projetos imobiliários chegam a 2,23 trilhões de yuans (US$ 313 bilhões) neste ano, de acordo com o vice-chefe da Administração Nacional de Supervisão Financeira, Xiao Yuanqi, que também participou da entrevista coletiva. A expectativa é de que esse número praticamente dobre até o fim do ano, para 4 trilhões de yuans (US$ 561 bilhões).
O ministro da Habitação disse ainda que 1,7 milhão de unidades imobiliárias precisam ser reconstruídas nas principais cidades chinesas. Há planos para a reconstrução de 1 milhão de unidades, o que pode incluir o financiamento de reformas e de reassentamentos de imóveis em favelas, segundo Ni. Até o mês passado, a China construiu 1,48 milhão de unidades habitacionais populares.
As políticas atuais serão estendidas até o final de 2026, e um ajuste das taxas de juros de depósito e empréstimo também pode ser esperado, segundo Xiao, da Administração Nacional de Supervisão Financeira.
A China ainda suspenderá a disponibilidade de terras em cidades onde a habitação já é abundante, segundo o vice-ministro de Recursos Naturais, Liu Guohong, para permitir que o mercado absorva o estoque existente. O uso de esquemas de financiamento para comprar terras ociosas também está em estudo. *Com informações de Dow Jones Newswires.
(Com Agência Estado)
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