O dirigente observou que este ano deverá ser um período marcado pela "transição" do núcleo da inflação na zona do euro, conforme o processo de desinflação mantenha sua "boa trajetória". Lane notou que houve uma redução nas pressões inflacionárias e reiterou que, se a economia seguir como esperado, o nível restritivo dos juros deve contribuir para retornar a inflação à meta de 2% em 2025.
De acordo com ele, medidas do índice cheio e do núcleo da inflação europeia já desaceleraram nos últimos meses e o avanço salarial também deve arrefecer no próximo ano, apesar de ainda continuar em níveis elevados. "Uma desaceleração na inflação de serviços dependerá de uma redução no avanço salarial, porque um componente muito importante das pressões subjacentes ainda são os custos de emprego", pontuou.
(Com Agência Estado)
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