"A decisão final, eu acho, foi a melhor que podíamos ter, porque não temos mais nenhuma incerteza sobre a meta", ele afirmou, em um evento organizado pelo banco JPMorgan em Washington, nos Estados Unidos, paralelamente às reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.
Guillen voltou a dizer que foi justamente o debate sobre uma mudança da meta que levou à desancoragem das expectativas no ano passado. O fato de a manutenção do alvo em 3% não ter levado a uma ancoragem total pode ter a ver com prêmios relacionados às políticas monetária e fiscal, ou pode estar relacionado à inflação corrente.
(Com Agência Estado)
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