"Nós vamos olhar a dinâmica dos componentes de inflação que são mais sensíveis à política monetária, para expectativas de inflação, para projeções de inflação, para o hiato do produto e para o balanço de riscos. Não deveria ser surpresa que a reação da política monetária é consistente em diferentes momentos do tempo", afirmou.
Em um evento do banco Citi, em Washington DC, Estados Unidos, onde ocorrem as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial, Guillen reiterou que o ritmo e a magnitude total de alta dos juros dependerão da evolução dos dados. Em setembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a Selic em 0,25 ponto porcentual, para 10,75%.
Guillen também disse que o BC tentou ser transparente sobre as razões para começar o ciclo de alta na última ata do Copom. Falando sobre o cenário do Brasil, ele destacou a resiliência da economia, pressões no mercado de trabalho, hiato do produto positivo e desancoragem das expectativas de inflação.
(Com Agência Estado)
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