A conversão contratual é entendida como necessária para sustentar a concessionária de energia no Amazonas. Na lista, estão as Usinas Termoelétricas (UTEs) Ponta Negra, Manauara, Cristiano Rocha, Tambaqui e Jaraqui e Aparecida.
Até então, esses contratos estão sendo bancados pela Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) e, pela proposta, ficariam na cobertura da Conta de Energia de Reserva (Coner). Esta última é custeada entre consumidores livres e regulados, já a CCC, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME) é "majoritariamente" custeada pelos consumidores regulados das distribuidoras.
Em junho, essas usinas estavam no portfólio de termoelétricas da Eletrobras que entraram no acordo de venda para a Âmbar Energia. O negócio envolveu a aquisição de 12 usinas a gás natural em operação e um projeto para implantação de uma usina termoelétrica a gás natural em Manaus (AM).
A Âmbar Energia apresentou plano para assumir o controle societário da Amazonas Energia - indeferido pela área técnica da Aneel. A diretoria empatou nesta votação, também nesta sexta-feira. A Âmbar apresentou um novo plano, que ainda será avaliado.
(Com Agência Estado)
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