A Secretaria de Estado de Segurança Pública de Mato Grosso (SESP-MT) disse que foi preciso o emprego de técnicas de controle de distúrbio por meio de armas não-letais para controlar os moradores do Contorne Leste, em Cuiabá, na manhã desta segunda-feira (11), durante ação de desapropriação determinada pela Justiça. Conforme a Pasta, o uso das técnicas e armas não-letais ocorreu em resposta aos ataques cometidos contra os policiais, com paus, pedras e fogos de artifício, por parte dos moradores.
"[...] em função do enfrentamento por parte dos invasores, com ataque aos policiais com paus, pedras e fogos de artifício, foi necessário o emprego de técnicas de controle de distúrbio por meio de armas não-letais", diz trecho da nota encaminhada à reportagem, depois de o HNT procurar a Pasta diante das denúncias dos moradores de havia sido adotada ação violenta por parte da polícia.
O HNT ainda reportou que, na ação, o deputado estadual Wilson Santos (PSD) foi atingido por uma bala de borracha em um dos braços. Ele estava no local, juntamente com o deputado estadual Waldir Barranco (PT) e os dois tentavam acalmar os moradores em razão do cumprimento da ordem de despejo.
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"A ordem judicial segue sendo cumprida, com o oficial de justiça, designado pelo Judiciário e equipes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, entre outras, acompanhando os invasores na retirada de seus pertences", finaliza a Sesp na nota.
LEIA A NOTA COMPLETA NA ÍNTEGRA
DESOCUPAÇÃO
A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) informa que, nesta segunda-feira (11.03), as forças de segurança atuam em apoio ao cumprimento da ordem judicial, que determina a desocupação e reintegração de posse de uma área na região do Contorno Norte, em Cuiabá.
Informa ainda que, em função do enfrentamento por parte dos invasores, com ataque aos policiais com paus, pedras e fogos de artifício, foi necessário o emprego de técnicas de controle de distúrbio por meio de armas não letais.
A ordem judicial segue sendo cumprida, com o oficial de justiça, designado pelo judiciário, e equipes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, entre outras, acompanhando os invasores na retirada de seus pertences.
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