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Cidades Segunda-feira, 14 de Outubro de 2024, 11:22 - A | A

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Segunda-feira, 14 de Outubro de 2024, 11h:22 - A | A

PICO EM SETEMBRO

Mato Grosso responde por 25% dos 22,3 milhões de hectares queimados no Brasil

Foram 22,38 milhões de hectares queimados com concentração em Mato Grosso, Pará e Tocantins

JOLISMAR BRUNO
Da Redação

Mato Grosso respondeu sozinho por 25% dos 22,38 milhões de hectares queimados no Brasil em 2024. Os incêndios se concentraram em Mato Grosso, Pará e Tocantis. O número representa crescimento de 150% da área queimada em relação a 2023. 

Os dados foram divulgados pelo MapBiomas. Somente em Mato Grosso, foram 5,5 milhões de hectares destruídos pelo fogo entre janeiro e setembro deste ano. Até o momento, setembro mantém-se como o pico das queimadas deste ano. Em Mato Grosso foram 3,1 milhões de hectares queimados, o correspondente a 56,3% do total, segundo o MapBiomas. 

No país, a Amazônia foi o principal bioma atingido. Metade do que foi queimado corresponde a formações florestais, totalizando área de 2,8 milhões de hectares e outros 33% (1,8 milhão de hectares) eram pastagem.

O Cerrado foi o segundo bioma mais afetado pelo fogo no Brasil, principalmente em setembro, quando foram devastados 4,3 milhões de hectares. O valor corresponde a pouco mais da metade dos 8,4 milhões de hectares consumidos pelo fogo nos primeiros nove meses do ano e um aumento de 117% em relação ao mesmo período de 2023. 

No Cerrado, essa foi a maior área queimada em um mês de setembro nos últimos cinco anos, com 64% a mais que a média histórica para o período. A maior parte das áreas queimadas (88,3%) em setembro foi de vegetação nativa, 3,8 milhões de hectares, com destaque para formações savânicas (2,2 milhões de hectares) e campos alagados (1,1 milhão de hectares).

No Pantanal, a área queimada entre janeiro e setembro de 2024 aumentou 2.306% em comparação à média dos cinco anos anteriores. Foram queimados 1,5 milhão de hectares nos primeiros nove meses do ano. Um quinto desse total, ou seja, 20%, foi queimado em setembro (318 mil hectares). No mês passado, 92% da área queimada foram de vegetação nativa, sendo 38% concentrado em formação campestre e 22% em campo alagado e área pantanosa.

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