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Cidades Domingo, 09 de Março de 2025, 17:10 - A | A

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ATENÇÃO REDOBRADA

Família precisa ter cautela com idosos que moram sozinhos, aponta psicóloga

Doenças como depressão e Alzheimer aumentam riscos de acidentes

ANDRÉ ALVES
Redação

Idosos morarem sós, além de ser uma tendência, não significa um risco por si só. No entanto, há determinadas condições em que a pessoa da terceira idade não deveria ficar isolada devido a riscos de acidentes. O alerta é da psicóloga Luiza Rios Ricci Volpato.

Para se ter uma ideia, de acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 8,5% da população idosa desenvolve algum tipo de demência, e esse percentual aumenta conforme a pessoa envelhece. Já dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que 13,2% dos idosos entre 60 e 64 anos têm depressão.

A depressão é um ponto de atenção para os familiares. O isolamento social, a diminuição da mobilidade e o sentimento de “estar dando trabalho” podem aumentar o risco da doença. Embora não seja um impeditivo para morar sozinho, pode ser um agravante a se considerar. Principalmente porque, como alerta Volpato, ela não “chega de uma vez”.

“No caso da depressão, pressionar o doente não ajuda, atrapalha. O ideal é fazer uma visita, é fazer um convite, dizer que precisa dele para alguma atividade, fazer ele se sentir útil. Agora, se mesmo assim o idoso não sai de casa ou não atende o telefone, é o caso de entrar com um tratamento”, explica.

Já idosos com Doença de Alzheimer não devem morar sozinhos, principalmente devido à perda de memória. Esse fator pode levar o indivíduo a esquecer um fogão ligado ou esquecer de tomar seus remédios, comprometendo sua saúde e facilitando a progressão da doença.

Outro fator associado ao Alzheimer é a perda da sensação de fome e sede, levando à desnutrição ou dieta inadequada. Além disso, o comportamento compulsivo e agressivo pode acarretar lesões ou quedas intencionais e acidentais, que podem ser fatais sem um socorro rápido.

Apesar dos cuidados, a profissional lembra que é preciso desmistificar que envelhecer seja sintoma de alguma demência, como o Alzheimer. “Demência não é resultado de idade”, cravou.

Por fim, ela explicou que existem inúmeros exercícios para manter a saúde mental, como manter atividades físicas, convívio social, jogos de raciocínio e criatividade. Ela também inclui fazer terapia e continuar tendo projetos de vida.

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