"É um processo que vai na contramão das exigências que o mundo está fazendo. Todas as sociedades estão pagando um preço muito alto da mudança do clima, e cada país que se recusa a fazer o dever de casa está contribuindo para o agravamento dessa situação que prejudica a vida das pessoas, os sistemas agrícolas, os sistemas de produção industrial em todos os níveis", disse a ministra na manhã desta quinta-feira em Baku.
Marina afirmou que Brasil vai trabalhar para que os países assumam seus compromissos e tenham meta de redução ambiciosa.
Ela também defendeu que os países "que optam por produções intensivas em carbono acabarão prejudicando seus próprios produtos, porque alguns continuarão nos esforços de mudança tecnológica, de investimentos para alcançar resultados de produção com menos emissão.
"O maiores prejudicados serão aqueles que querem uma economia carbono intensiva do início do século XX e que ficarão trancados pelo lado de fora da economia de baixo carbono", disse Marina.
(Com Agência Estado)
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