Havia uma mochila perto de seu corpo, que ficou estendido em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Uma hora antes das explosões, Francisco fez uma publicação nas redes sociais com ataques ao STF, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). "Deixaram a raposa entrar no galinheiro", escreveu ele ao postar foto no STF.
A Polícia Federal abriu inquérito para investigar o caso e, como mostrou o Estadão, há suspeita de que o atentado tenha motivação política.
O carro de Francisco também foi incendiado.
Em 2020, ele se candidatou a vereador de Rio do Sul (SC), com o apelido de Tiü França, mas não foi eleito.
(Com Agência Estado)
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