A reportagem do Estadão pediu manifestação dos parlamentares, o que não havia ocorrido até a publicação deste texto. O espaço está aberto para manifestações.
Em nota, o Novo diz acompanhar as investigações para "compreender a extensão das alegações" e que "não compactua com ilegalidades ou irregularidades".
Ao todo, agentes vasculharam 26 endereços em cidades da Baixada Santista e na capital, incluindo a Câmara de Vereadores do Guarujá. Segundo a Promotoria, a ofensiva apura não só fraudes em licitações, mas também o pagamento de propinas a agentes públicos para viabilizar os desvios.
Um contrato sob suspeita era mantido pelo município com a empresa de Cristiano Lopes Costa, o 'Meia Folha', líder do PCC na Baixada Santista que foi morto a tiros em março. 'Meia Folha' tinha ligações com André de Oliveira Macedo, o André do Rap.
(Com Agência Estado)
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