Até a noite de ontem, ambos seguiam na Argentina aguardando uma decisão do juiz Daniel Rafecas, da Justiça Federal da cidade de Buenos Aires, sobre a extradição. De acordo com as informações do Ministério de Segurança argentino, Ramalho foi realizar trâmites migratórios quando as autoridades identificaram que se tratava de brasileiro com ordem de prisão.
Em outubro, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a extradição dos brasileiros investigados pelos atos golpistas do dia 8 de janeiro que estavam foragidos na Argentina. A decisão atendeu a um pedido da Polícia Federal, que identificou mais de 60 fugitivos no país.
(Com Agência Estado)
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