O número é 13% maior se comparado aos eleitos em 2020, com 134 candidatos que se declararam militares e levavam suas patentes nos nomes de urna registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
De 2000 até este ano, o número de patentes militares em nomes de candidatos subiu 36%. Na primeira eleição do século - ocorrida justamente naquele ano -, 707 postulantes se apresentavam como militares, sendo que 112 foram eleitos. Já em 2024, o total de militares que concorreram às eleições foi de 1.204.
Enquanto isso, o número total de concorrentes, em todo o país, subiu 14% no mesmo período - foi de 399.330, em 2000, para 454.689, em 2024. Os dados mostram que o ritmo de crescimento de candidatos militares é cinco vezes maior que o aumento total de candidatos.
O PL, partido do ex-presidente e capitão reformado do Exército Jair Bolsonaro, elegeu um total de 52 candidatos militares no pleito deste ano, o maior número. É seguido por Republicanos e MDB, com 18 e 16 candidatos, respectivamente.
O Sudeste teve o maior número de vitórias de militares, com 54 eleitos. Vêm na sequência a região Sul, com 36, Nordeste, com 30, Centro-Oeste, com 24 e Norte, com 8 candidatos militares eleitos.
(Com Agência Estado)
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