Na avaliação da ministra, diante do cenário de seca severa na maior parte do território brasileiro, a punição mais severa a quem ateia fogo é indispensável. "Em um contexto como esse, se as pessoas não pararem de atear fogo, nós estamos diante de uma situação", disse Marina, sem completar a frase, que se seguiu com cobrança de ação coordenada.
(Com Agência Estado)
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