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Brasil Segunda-feira, 04 de Novembro de 2024, 07:30 - A | A

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Segunda-feira, 04 de Novembro de 2024, 07h:30 - A | A

VENDAS DE SENTENÇA

Desembargador nega à PF haver senha para propina

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Quando resolveu pôr agentes nas ruas no encalço do desembargador Ivo de Almeida, afastado do Tribunal de Justiça de São Paulo por suposta venda de sentenças, a Polícia Federal batizou a investigação em razão de senhas que teriam sido usadas pelos investigados para se referir a propinas: "carnes", "picanha", "chefe da oficina", "mecânico", "carro" e "churrasco".

Os investigadores confrontaram o magistrado sobre o uso das cifras "mecânicos" e "oficina" em conversas e ouviram dele que seria apenas uma referência à troca da caixa de câmbio de seu Vectra 2009. Ivo negou que as palavras fossem senhas para propina. Para a defesa, o indiciamento é "arbitrário e ilegal". "Depoimentos e as perícias (...) demonstram que ele (Ivo) foi vítima de um ex-amigo que vendia ilusões valendo-se do nome e do prestígio do magistrado".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

(Com Agência Estado)

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