"Todos sabem do meu alinhamento completo com Jair Bolsonaro e, se ele for candidato, eu vou defender que o nosso partido esteja com ele", afirmou Nogueira, ao lembrar que a legenda também apoiou o ex-presidente na eleição passada. "Não vejo motivo nenhum de nós mudamos de posicionamento", completou.
Bolsonaro segue inelegível, com duas condenações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No entanto, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), anunciou nesta manhã a criação de uma comissão especial para analisar a possibilidade de anistia às pessoas condenadas pelo 8 de janeiro, o que poderia beneficiar também o ex-presidente.
Caso Bolsonaro não reverta a situação, o presidente do PP deve analisar qual nome endossar. "Vamos ver qual candidato que ele Bolsonaro vai apresentar para que a gente possa discutir", afirmou.
Tarcísio
Em relação ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Nogueira disse não haver qualquer obrigação de sua parte em apoiá-lo à principal cadeira do Executivo do País.
"Não tenho nenhum tipo de vínculo, nem obrigação de apoiar ele Tarcísio à Presidência da República", disse o senador, acrescentando, porém, que não descarta uma aliança com o então chefe do governo paulista. "Mas lealdade e obrigação de estar ao lado, eu tenho de Jair Bolsonaro. No restante, são coisas para se discutir", concluiu Nogueira.
(Com Agência Estado)
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