Ao menos 16 milhões de pessoas são esperadas durante os dias de folia neste ano. Além dos desfiles no Sambódromo, serão 601 blocos de rua. O fornecimento de água previsto atende apenas 12,5% do público, ou seja, um copo de água para cada oito foliões. A reportagem questionou a Prefeitura sobre o número ser muito inferior ao necessário, mas não obteve resposta.
Por conta da onda de calor intenso no País, um grupo de mais de 70 blocos enviou uma carta ao município e à SPTuris cobrando medidas preventivas para enfrentar as fortes chuvas e as altas temperaturas. Nesta semana, porém, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) disse não ser possível alterar o cronograma em razão da complexa logística do carnaval, incluindo a Polícia Militar, Guarda Civil Metropolitana, Corpo de Bombeiros e o sistema de saúde.
A gestão municipal diz que irá colocar nas ruas 2 caminhões com torneira e 5 bebedouros para amenizar o calor. A ação será realizada em parceria com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
Haverá pontos de distribuição de água também em cinco estações do Metrô de São Paulo:
- Estação Vila Madalena
- Estação República
- Estação Anhangabaú
- Estação Barra Funda
- Estação Sé
Durante o carnaval, 18 caminhões-pipa também vão lançar jatos d'água para refrescar o público durante a folia.
Ao citar que o carnaval de São Paulo será o maior do Brasil, com recorde de blocos, a gestão Nunes também cita que haverá 30 mil banheiros químicos, 15 mil vendedores ambulantes e monitoramento do Programa Smart Sampa.
"Os foliões poderão usar o Domingão Tarifa Zero, ônibus gratuitos no sistema municipal de transportes, a partir da zero hora dos domingos 23 de fevereiro (pré-carnaval), 2 de março (carnaval) e 9 de março (pós-carnaval)", disse a prefeitura.
(Com Agência Estado)
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