Ele nega ser "contra" as empresas. "A gente vive em um país capitalista. São Paulo é a cidade mais pujante, economicamente, desse País. Portanto, as empresas têm papel decisivo em um país capitalista para gerar empregos e as pessoas poderem trabalhar. Essa ideia de que eu e a esquerda somos contra empresas, não é verdade".
O candidato também critica os serviços prestados por empresas privadas na capital, destacando os cemitérios. "O que eu concordo e não admito é que empresas entrem no poder público para poder apenas ter o seu lucro e prestar um serviço muito ruim para a população. Tenho dado exemplo, nesse embate eleitoral, do caso dos cemitérios e serviços funerários aqui em São Paulo. O Ricardo Nunes privatizou os cemitérios e o resultado disso é que as pessoas não conseguem enterrar seus entes queridos".
(Com Agência Estado)
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