Como mostrou o Estadão, Luiz, conhecido como Tio França, publicou um manifesto antes do atentado no entorno do STF e do Congresso Nacional, com ataques ao Supremo, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Em seu perfil no Facebook, Luiz reproduzia teorias conspiratórias anticomunistas como o QAnon, populares na extrema-direita americana.
Em 2020, Luiz foi candidato a vereador em Rio do Sul (SC) pelo PL, partido hoje do ex-presidente Jair Bolsonaro. "Pai, Tio França não é terrorista, né? (...) Ele apenas soltou uns foguetinhos para comemorar o dia 13. Tem cheiro de carniça, igual cachorro quando morre." Luiz morreu em área próxima ao prédio do STF.
(Com Agência Estado)
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