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Política Quinta-feira, 30 de Julho de 2020, 17:12 - A | A

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Quinta-feira, 30 de Julho de 2020, 17h:12 - A | A

GUERRA NA ASSEMBLEIA DE DEUS

Pastor ingressa com novo pedido judicial para adiar reunião de igreja

DA EDITORIA

Reprodução

Pastor Nelson Barbosa

 Pr Nelson Barbosa ingressa com nova ação visando adiar reunião

 

O primeiro-secretário da subsede da igreja Assembleia de Deus de Cuiabá, Nelson Barbosa Alves, ingressou com outra ação judicial nesta quinta-feira (20) pedindo novamente o cancelamento da assembleia geral convocada para a próxima terça-feira (4). Pede também que seja determinado ao Administrador Provisório da instituição, Enézio Barreto Rondon, “que somente convoque nova Assembleia após a edição de Decreto Municipal de Cuiabá classificando como de baixo risco a contaminação no município, ou, alternativamente, após a liberação de aglomerações pelas autoridades competentes, aguardando pelo prazo mínimo de 180 dias”.

Conforme HiperNoticias informou com exclusividade, essa assembleia geral foi convocada no último dia 16 para homologar o nome do pastor Silas Paulo de Souza como novo presidente da subsede da igreja Assembleia de Deus de Cuiabá e região, em substituição ao seu pai, Sebastião Rodrigues de Souza, morto em decorrência do coronavírus no último dia 8. Silas foi indicado para o cargo pela Mesa Diretora do Comademat (Convenção dos Ministros e Igrejas das Assembleias de Deus).

Um pedido semelhante apresentado por Nelson Barbosa, que tem divergências com Silas, foi negado pela juíza Sinii Saboia na última terça-feira (28).

LEIA MAIS: Juíza mantém data de homologação de Pr Silas na presidência da igreja

O novo pedido foi protocolado na mesma 9ª Vara Civil de Cuiabá. Entre os motivos alegados, Nelson reitera o que já constava no pedido anterior, especialmente que o método de votação contido na convocação para assembleia do próximo dia 4 (terça) é o da aclamação por maioria simples em segunda convocação, o que contraria, segundo ele, o estatuto da igreja. Conforme a ação, o método de votação previsto no artigo 50 do estatuto é de escrutínio secreto.

No mérito, Nelson pede que quando a nova assembleia for convocada, que seja determinado ao “Administrador Provisório o integral cumprimento do Estatuto da Instituição, notadamente no que concerne à sistemática para aprovação do nome indicado ao cargo de Presidente da entidade, em destaque o art. 50, procedendo a votação em escrutínio secreto, convocando para tanto a diretoria da igreja para proceder, em colegiado, a normativa e organização necessária à realização da votação (art. 37, V II, Estatuto), dando ampla divulgação da convocação e das regras da Assembleia Geral, sob pena de ser substituído por outro membro indicado pelo colegiado da diretoria da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Cuiabá e Região”.

Reprodução

Grande Templo

 Imagem do Grande Tempo lotado com capacidade máxima de 25 mil pessoas é anexada na ação para demonstrar risco de aglomeração

LEIA MAIS: Juíza Sinii nomeia administrador provisório na Assembleia de Deus

Já o principal argumento para o pedido de adiamento da assembleia geral da próxima terça é o de proibição de aglomerações na cidade de Cuiabá devido à pandemia do coronavírus.

Nelson chegou a anexar à ação a lista dos 40.143 membros da igreja aptos a votar, número de pessoas que não seria comportado nas dependências do Grande Templo, que teria capacidade máxima para 25 mil pessoas. 

“Em simples constatação é impossível conseguir atingir o quórum de 25.000 (vinte e cinco) mil pessoas e manter o distanciamento social de 1,5mts (um metro e meio), isso sem considerar a possiblidade de por uma presença maciça a convocação ter a assistência de mais de 80% dos membros ativos e aptos a comparecerem (sic)”, diz trecho da ação de 1201 páginas.

Nelson Barbosa chegou a utilizar uma decisão judicial que prorrogou o mandato da atual diretoria do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso, que deveria ter acontecido em março, devido à pandemia.

“Assim, não existe risco de continuidade na espera, bem como o Administrador Provisório aceitou exercer o cargo enquanto for necessário, bem como, mesmo que improvável, mas possível diante do cenário incerto, caso o mandato da presente diretoria eleita vença, possa continuar na administração até que se possa convocar com segurança a Assembleia Geral, em conformidade com julgado colacionado do SINDMED”.

Os advogados do primeiro-secretário também argumentaram na ação a afirmação do prefeito Emanuel Pinheiro, publicada por HiperNoticias, de que não autorizaria a reunião, porque as aglomerações de qualquer natureza estão proibidas na cidade.

LEIA MAIS: Prefeito veta reunião da Assembleia de Deus para impedir aglomeração

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Halysson 30/07/2020

INTERESSANTE COMO ESTÃO POR DENTRO DE TANTOS ASSUNTOS INTERNOS DA IGREJA Lamento esse jornal ter tanto interesse em assuntos da igreja Mas uma coisa é CERTA A JUSTIÇA DE DEUS NÃO FALHA

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