O governador Mauro Mendes (União Brasil) se manifestou por meio de nota reiterando que a operação do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) em Cuiabá e Várzea Grande serão definidos por meio de licitação. O documento explica que Mendes soube pela imprensa a respeito do termo aditivo que, segundo o texto, "permite a interpretação de modo totalmente impróprio" de que a atual concessionária de ônibus nas cidades será a responsável pela prestação do serviço.
O documento foi apresentado pelo deputado estadual e pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá, Lúdio Cabral (PT). O parlamentar disse que a empresa, cujo proprietário é Rômulo Botelho, irmão do presidente da Assembleia Legislativa (ALMT) e seu oponente nas urnas nas eleições de 2024, Eduardo Botelho (União Braisl), seria beneficiada. Mauro negou.
"O governador já havia manifestado recentemente, de forma contundente, que será realizada a licitação para operação do novo modal", frisa a nota.
Ainda de acordo com o Palácio Paiaguás, Mauro Mendes determinou à Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra-MT) e a Procuradoria Geral do Estado (PGE-MT) que o termo ativio seja cancelado.
"(...) termo aditivo que permite a interpretação, de modo totalmente impróprio, que a atual concessionária do serviço público de transporte coletivo entre Cuiabá e Várzea Grande, poderá operar o BRT sem a realização de licitação (...) adotem as providências cabíveis para cancelar o termo aditivo e a adotar as devidas providências para licitar a operação do BRT", estabeleceu o governador.
LEIA NOTA NA ÍNTEGRA
O governador Mauro Mendes tomou conhecimento pela imprensa de que foi assinado, em dezembro de 2022, termo aditivo que permite a interpretação, de modo totalmente impróprio, que a atual concessionária do serviço público de transporte coletivo entre Cuiabá e Várzea Grande, poderá operar o BRT sem a realização de licitação.
O governador já havia manifestado recentemente, de forma contundente, que será realizada a licitação para operação do novo modal.
O governador determinou à SINFRA e à PGE que adotem as providências cabíveis para cancelar o termo aditivo e a adotar as devidas providências para licitar a operação do BRT.
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Alexandre 07/07/2024
Bom. Então não tem problema algum isso ficar garantido em lei, certo?
1 comentários