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Política Domingo, 07 de Julho de 2024, 17:39 - A | A

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Domingo, 07 de Julho de 2024, 17h:39 - A | A

NOVO MODAL

Governador reitera que operação do BRT será definida por meio de licitação

Mauro Mendes se manifestou por meio de nota descartando tese sustentada por Lúdio Cabral

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O governador Mauro Mendes (União Brasil) se manifestou por meio de nota reiterando que a operação do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) em Cuiabá e Várzea Grande serão definidos por meio de licitação. O documento explica que Mendes soube pela imprensa a respeito do termo aditivo que, segundo o texto, "permite a interpretação de modo totalmente impróprio" de que a atual concessionária de ônibus nas cidades será a responsável pela prestação do serviço. 

O documento foi apresentado pelo deputado estadual e pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá, Lúdio Cabral (PT). O parlamentar disse que a empresa, cujo proprietário é Rômulo Botelho, irmão do presidente da Assembleia Legislativa (ALMT) e seu oponente nas urnas nas eleições de 2024, Eduardo Botelho (União Braisl), seria beneficiada. Mauro negou.  

"O governador já havia manifestado recentemente, de forma contundente, que será realizada a licitação para operação do novo modal", frisa a nota. 

Ainda de acordo com o Palácio Paiaguás, Mauro Mendes determinou à Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra-MT) e a Procuradoria Geral do Estado (PGE-MT) que o termo ativio seja cancelado. 

"(...) termo aditivo que permite a interpretação, de modo totalmente impróprio, que a atual concessionária do serviço público de transporte coletivo entre Cuiabá e Várzea Grande, poderá operar o BRT sem a realização de licitação (...) adotem as providências cabíveis para cancelar o termo aditivo e a adotar as devidas providências para licitar a operação do BRT", estabeleceu o governador. 

LEIA NOTA NA ÍNTEGRA

O governador Mauro Mendes tomou conhecimento pela imprensa de que foi assinado, em dezembro de 2022, termo aditivo que permite a interpretação, de modo totalmente impróprio, que a atual concessionária do serviço público de transporte coletivo entre Cuiabá e Várzea Grande, poderá operar o BRT sem a realização de licitação.

O governador já havia manifestado recentemente, de forma contundente, que será realizada a licitação para operação do novo modal.

O governador determinou à SINFRA e à PGE que adotem as providências cabíveis para cancelar o termo aditivo e a adotar as devidas providências para licitar a operação do BRT.

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Alexandre 07/07/2024

Bom. Então não tem problema algum isso ficar garantido em lei, certo?

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