A presidente do União Brasil em Cuiabá e deputada federal, Gisela Simona, admitiu pressões pelo Republicanos e PP para que sejam chanceladas suas indicações a vice do presidente da Assembleia Legislativa (ALMT) e pré-candidato a prefeito, Eduardo Botelho (UB). Ambos os partidos ameaçaram romper com a aliança caso suas apostas fossem escanteadas. Gisela acredita na qualidade de "pacificador" de Botelho para manter a coligação.
"A gente teve pressões de vários partidos, do Republicanos lá atrás, hoje pouco mais do PP. Mas acredito que é muito natural, pois os partidos querem participar de uma majoritária, principalmente nas capitais para você ter um candidato a prefeito ou a vice. Eles querem estar nesse espaço", falou a presidente do UB à Rádio CBN Cuiabá nesta terça-feira (30).
Nos bastidores, o nome que tem sobressaído é do médico Marcelo Sandrin, ventilado pelo presidente do Republicanos e vereador Eduardo Magalhães. O PP também tem um médico no time, dr. Maurélio Ribeiro, porém, ele não tem sido mencionado nas conversas extraoficiais do diretório. Rose Araújo, mãe do presidente da sigla em Mato Grosso, o deputado estadual Paulo Araújo, tem surgido como alternativa mais forte do Progressistas. Outra opção do PP é a ex-vice prefeita de Cuiabá, Jacy Proença, única com experiência no Executivo municipal.
O União Brasil aguarda a entrega de pesquisa qualitativa para fechar a chapa. Gisela espera que Paulo Araújo leve em consideração sua amizade com Botelho e repense suas declarações sobre abandonar a coligação.
"Não acredito em racha e que a gente vá perder a aliança de algum partido. O Paulo Araújo é um parcerio de primeira hora, ele e o Botelho sempre tiveram uma afinidade muito boa e não acredito que esse seja um momento de rompimento. Logo chegaremos a um entendimento", finalizou.
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