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Polícia Sexta-feira, 13 de Setembro de 2024, 10:46 - A | A

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Sexta-feira, 13 de Setembro de 2024, 10h:46 - A | A

CASO BÁRBARO

Polícia aponta que mulher enterrada viva tentou sair da cova antes de suspeito atear fogo

Íris Divino foi autuado por homicídio qualificado em feminicídio e ocultação de cadáver. Ele deverá passar por audiência de custódia ainda nesta sexta

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

Depois de ter sido enterrada viva pelo companheiro, Enil Marques Barbosa, de 59 anos, ainda tentou sair da cova, mas o suspeito, Iris Divino de Freitas, de 40 anos, ateou fogo na mulher, que teve o braço queimado. As informações foram divulgadas pela Polícia Civil.

LEIA MAIS: Vídeo mostra confissão de homem que enterrou mulher viva; veja

O corpo de Enil foi encontrado na madrugada desta sexta-feira (13), no Distrito da Guia, depois de familiares darem falta da mulher. Em depoimento, Iris Divino confessou o crime e alegou que o homicídio foi praticado no último sábado, 7 de setembro.  

Contudo, o delegado de Polícia Civil, Nilson Farias, que está à frente do caso, acredita que tenha sido muito depois. No entanto, somente a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) poderá atestar a data correta.

No interrogatório, Iris Divino narrou que o homicídio ocorreu depois de uma briga com a vítima, motivada por uma crise de ciúmes. À ocasião, o suspeito estava bebendo em uma conveniência e Enil, enciumada, começou uma discussão. Na briga, Iris alega que empurrou a vítima, que caiu no chão e bateu a cabeça.

Depois, ele amarrou os pés e mãos da mulher e a colocou numa cova no quintal da residência que eles moravam. Após enterrá-la, ele juntou folhas em cima da cova e ateou fogo, contudo, conforme apontou a polícia, Enil ainda fez uma tentativa de sair da cova retirando um braço, que foi queimado.

Em entrevista à rádio Vila Real, o delegado Nilson Farias informou que Enil morreu em decorrência de queimaduras e asfixia. Além disso, a autoridade policial falou que Iris pegou o celular da vítima, começou a se passar por ela, pedindo dinheiro para familiares.

“É um homem que já tem 9 passagens policiais pelos crime de estelionato e furto. Acreditamos no fato de que ele se aproximou da vítima para tirar algum proveito, o que configura estelionato amoroso”, disse à Rádio Vila Real.

Íris Divino foi autuado por homicídio qualificado em feminicídio e ocultação de cadáver. Ele deverá passar por audiência de custódia ainda nesta sexta.

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