A Polícia Civil deflagrou nesta quarta-feira (5), em Confresa (1.059 km de Cuiabá), a 'Operação Asteya' contra uma organização criminosa envolvida em esquemas de grilagem de terras, lavagem de capitais, comércio ilegal de armas de fogo, entre outros delitos na região nordeste de Mato Grosso. Um dos avlos é um soldado da Polícia Militar de Porto Alegre do Norte (1.032 km de Cuiabá), investigado como um dos líderes do grupo criminoso. O nome do policial não foi revelado.
Foram cumpridas 12 ordens judiciais, sendo quatro de busca e apreensão, quatro de sequestro de bens e outras quatro de bloqueio de valores contra os investigados.
O soldado da PM, que havia sido preso em flagrante no ano passado ao tentar grilar terras em Água Boa, movimentou aproximadamente R$ 2 milhões em menos de dois anos, conforme apontaram as investigações.
Outros membros do grupo já foram presos ou condenados por diversos crimes, como tráfico de drogas, homicídio e comércio ilegal de armas de fogo. Os elementos probatórios reunidos pela Delegacia de Confresa indicam ligações do grupo com uma facção paulista, evidenciadas pela participação de um membro daquela organização criminosa.
“Essa operação é crucial para desarticular uma rede criminosa que tem causado grandes prejuízos e insegurança na região. Estamos determinados a continuar as investigações e levar todos os envolvidos à justiça”, salientaram os delegados responsáveis.
A Operação Asteya reflete o compromisso da Polícia Civil no combate ao crime organizado e a instituição destaca o papel importante da população em colaborar com informações que possam ajudar nas investigações em andamento.
Asteya vem do sânscrito, que significa agir com honestidade e integridade e visa expor e desmantelar toda a rede criminosa investigada.
Em contato com a assessoria de imprensa da PM, a reportagem foi informada de que seria enviada uma nota sobre a prisão do soldado. O espaço segue aberto.
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