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Polícia Quarta-feira, 05 de Junho de 2024, 19:00 - A | A

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Quarta-feira, 05 de Junho de 2024, 19h:00 - A | A

OPERAÇÃO ASTEYA

PM afasta policial alvo de investigação contra grilagem de terras e comércio de armas

Corporação disse ainda que foi instaurado inquérito administrativo para apuração dos fatos

DA REDAÇÃO

O policial militar lotado em Porto Alegre do Norte (1.032 km de Cuiabá), que foi alvo da 'Operação Asteya', deflagrada pela Polícia Civil nesta quarta-feira (5), foi afastado de suas funções pela instituição. Ele foi alvo de um mandado de busca e apreensão. No ano passado, o mesmo policial foi preso por envolvimente em grilagem de terras.

A Polícia Militar ainda informou que foi instaurado inquérito administrativo para apuração dos fatos e que não coaduna com nenhum tipo de atividade ilícita dentro da instituição.

A Operação Asteya foi deflagrada contra uma organização criminosa envolvida em esquemas de grilagem de terras, lavagem de capitais, comércio ilegal de armas de fogo, entre outros delitos na região nordeste de Mato Grosso. A Polícia Civil de Confresa (1.059 km de Cuiabá) foi a responsável pela ação.

LEIA MAIS: PM é alvo de operação policial contra organização envolvida em grilagem de terras e venda de armas

Foram cumpridas 12 ordens judiciais, sendo quatro de busca e apreensão, quatro de sequestro de bens e outras quatro de bloqueio de valores contra os investigados. 

O soldado da PM, que havia sido preso em flagrante no ano passado ao tentar grilar terras em Água Boa, movimentou aproximadamente R$ 2 milhões em menos de dois anos, conforme apontaram as investigações da Polícia Civil.

Outros membros do grupo já foram presos ou condenados por diversos crimes, como tráfico de drogas, homicídio e comércio ilegal de armas de fogo. Os elementos probatórios reunidos pela Delegacia de Confresa indicam ligações do grupo com uma facção paulista, evidenciadas pela participação de um membro daquela organização criminosa.

“Essa operação é crucial para desarticular uma rede criminosa que tem causado grandes prejuízos e insegurança na região. Estamos determinados a continuar as investigações e levar todos os envolvidos à justiça”, salientaram os delegados responsáveis. 

A Operação Asteya reflete o compromisso da Polícia Civil no combate ao crime organizado e a instituição destaca o papel importante da população em colaborar com informações que possam ajudar nas investigações em andamento. 

Asteya vem do sânscrito, que significa agir com honestidade e integridade e visa expor e desmantelar toda a rede criminosa investigada.

Em contato com a assessoria de imprensa da PM, a reportagem foi informada de que seria enviada uma nota sobre a prisão do soldado. O espaço segue aberto.

 

 

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