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Polícia Segunda-feira, 09 de Setembro de 2024, 14:37 - A | A

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Segunda-feira, 09 de Setembro de 2024, 14h:37 - A | A

TIA GRAVOU ABUSO

Padrasto é preso por estuprar enteada de 12 anos

Na delegacia, o suspeito foi ouvindo e negou o crime, alegando que a vítima criou os fatos com o intuito de separá-lo da mãe

DA REDAÇÃO

Um homem, de 43 anos, foi preso por estuprar a enteada de 12 anos, na sexta-feira (6), em Sinop (500 km de Cuiabá). O crime foi denunciado por uma tia da vítima, que gravou um vídeo registrando a violência sexual. 

Segundo a Polícia Civil, a denunciante compareceu na Delegacia no dia 28 de agosto. Então, a criança foi ouvida em escuta especializada pela psicóloga e contou sobre outros episódios em que o padrasto cometeu os abusos.

A mãe da vítima foi intimada a prestar depoimento e relatou que não tinha conhecimento do crime.

A delegada Renata Evangelista reiterou a necessidade de quando uma criança relatar esse tipo de situação, a procurar a Delegacia de Polícia para que a criança seja ouvida por profissionais, sem que haja revitimização, já que, a cada vez que a criança relata o abuso, é como se estivesse revivendo-o.

A delegada reforçou ainda que para a comprovação do crime não é necessária a gravação de vídeo, já que comumente tais delitos ocorrem em ambiente fechado, sem a presença de testemunhas, sendo que a palavra da vítima é suficiente para que providências sejam tomadas em relação ao agressor.

“O crime de estupro de vulnerável ocorre quando há conjunção carnal com menor de 14 anos, penetração sexual, bem como por meio de atos libidinosos, como beijos e carícias de cunho sexual, que o suspeito pratica para satisfazer a sua lascívia. Não importando se a vítima já teve relação sexual anteriormente, é crime e o suspeito pode responder com pena de 8 a 15 anos de reclusão”, explicou.

Na delegacia, o suspeito foi ouvindo e negou o crime, alegando que a vítima criou os fatos com o intuito de separá-lo da mãe.

Após os procedimentos, o autor do crime foi encaminhado para a Penitenciária Dr. Osvaldo Florentino Leite, onde ficou à disposição da Justiça.

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