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Polícia Terça-feira, 11 de Agosto de 2020, 19:33 - A | A

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Terça-feira, 11 de Agosto de 2020, 19h:33 - A | A

TRAGÉDIA NO ALPHAVILLE

Laudo aponta que não haviam intrigas entre adolescente morta e autora de tiro, diz advogado

RAYNNA NICOLAS E LUIS VINICIUS

O advogado Ulisses Rabaneda, que patrocina a defesa da família da acusada, negou que houvesse qualquer "intriga" entre Isabele Guimarães Ramos, de 14 anos, morta no dia 12 de julho com um tiro na cabeça, disparado pela amiga da mesma idade. O caso aconteceu no condominío de luxo Alphaville I, no bairro Jardim Itália, em Cuiabá.

Alan Cosme/HiperNoticias

juiz Ulisses rabaneda dos santos

 Ulisses Rabaneda dos Santos. 

Em nota divulgada à imprensa na noite desta terça-feira (11), o jurista afirmou que o laudo pericial que analisou os celulares das jovens, extingue a hipótese de que existiam conflitos entre as adolescentes. Segundo Rabaneda, o laudo aponta que Isabele e sua cliente tinham uma "boa relação" e que "não foi localizado dados referentes a qualquer intriga ou desavença". 

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Ulisses Rabaneda também refutou as supostas divergências apontadas entre o depoimento da adolescente e o laudo de criminalística da Perícia Ténica (Politec), amplamente divulgado pela imprensa nesta terça (11).

O advogado esclareceu que, em nenhum momento, os laudos apontam que o tiro que matou Isabele teria sido intencional, conforme sugerido por alguns veículos de notícias.

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"O laudo de local de fato apenas afirmou, com base em literatura sobre o tema, que o conceito de “disparo acidental” é aquele que decorre da deflagração de projétil sem acionamento do gatilho. No caso, concluiu o laudo que o gatilho foi acionado, fato admitido pela adolescente em seu depoimento ainda no liminar das investigações", diz trecho da nota. 

Em seguida, o jurista destacou que, a conclusão de que o tiro aconteceu a uma curta distância e de maneira frontal não divergem do depoimento da adolescente, divulgado anteriormente com exclusividade pelo HNT/HiperNotícias. 

Rabaneda ainda salientou que nunca foi cogitado na investigação que o disparo tenha acontecido no momento da queda do case de armazenamento das armas, sendo que, conforme depoimento da jovem, o evento ocorreu quando ela já se encontrava completamente em pé.

O advogado apontou que o laudo de balística confirma as alegações da jovem, uma vez que afirma que as declarações da adolescente não citam que a arma produziu o tiro em decorrência da queda. 

 

 

 

 

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