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Mundo Sábado, 15 de Fevereiro de 2025, 08:15 - A | A

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Sábado, 15 de Fevereiro de 2025, 08h:15 - A | A

Rebeldes apoiados por Ruanda tomam aeroporto no leste do Congo

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Rebeldes apoiados por Ruanda no leste da República Democrática do Congo (RDC) entraram nesta sexta, 14, em Bukavu, segunda maior cidade da região. O avanço foi a mais recente conquista de terreno desde uma grande escalada da luta contra as forças do governo.

Os rebeldes do M23 entraram na cidade de 1,3 milhão de habitantes e estavam avançando em direção ao centro, de acordo com Jean Samy, vice-presidente da sociedade civil em Kivu do Sul. Ele relatou tiros em alguns locais.

Vídeos postados online pareciam mostrar rebeldes marchando em direção à cidade. Em um dos vídeos, é possível ouvir alguém gritando: "Eles estão lá. Há muitos deles." Horas antes, os rebeldes alegaram ter tomado um segundo aeroporto na região, na cidade de Kavumu, enquanto a ONU alertou que os combates já deixaram 350 mil deslocados.

Minerais

O M23, que é apoiado por cerca de 4 mil soldados da vizinha Ruanda, assumiu o controle da maior cidade do leste do Congo, Goma, no fim de janeiro. Os rebeldes são os mais proeminentes de mais de 100 grupos armados que disputam o controle do leste do país, rico em minerais.

A rebelião matou pelo menos 2 mil pessoas em Goma. A agência Associated Press não pôde confirmar quem estava no controle do aeroporto de Kavumu, que está localizado a cerca de 30 quilômetros de Bukavu, capital da Província de Kivu do Sul. Autoridades do governo da RDC não comentaram o avanço do M23.

O aeroporto de Kavumu se tornou um alvo depois que os rebeldes do M23 tomaram o aeroporto internacional de Goma. A cidade é um centro comercial e humanitário crítico que hospedou muitos dos 6,5 milhões de deslocados no conflito, a maior crise humanitária do mundo.

Missão de paz

A missão da ONU na RDC é comandada pelo general brasileiro Ulisses Mesquita Gomes. Ele chegou ao país na semana passada para tentar conter um conflito que já deixou 17 capacetes azuis mortos.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

(Com Agência Estado)

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