Milhares de manifestantes invadiram as ruas em resposta à saída de Gallant, reunindo-se do lado de fora do quartel-general militar de Tel Aviv e em outras cidades do país.
"Gallant era o ministro em quem os EUA mais confiavam", disse Michael Koplow, diretor de políticas do Israel Policy Forum, um think tank de Washington. "Quando se trata de questões essenciais de defesa, como a coordenação EUA-Israel contra o Irã e questões humanitárias em Gaza, Netanyahu simplesmente se livrou do principal responsável por isso", adicionou Koplow.
Até sua demissão, Gallant também era o único membro do gabinete, além de Netanyahu, com autoridade séria para tomar decisões sobre a condução da guerra.
(Com Agência Estado)
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