Um dos representantes verde e amarelo nos Jogos Olímpicos de Paris-2024, Wild vinha jogando a temporada quase toda com o problema, mas não imaginava que fossem tantas hérnias. Depois do Miami Open, foi detectada uma hérnia, mas ele optou por tentar fechar a temporada.
Após queda na segunda rodada do Aberto de Viena para o russo Karen Khachanov, no dia 23 de outubro, em jogo no qual não impôs resistência ao rival já por causa das fortes dores, Wild resolveu voltar ao especialista para adiantar a cirurgia.
E foi justamente no processo cirúrgico que duas das três hérnias foram descobertas através dos exames pré-operatórios. O tenista sentia dor, mas imaginava que fosse apenas pela hérnia identificada depois do Miami Open, ainda em março, e com a qual ele vinha convivendo por todo o segundo semestre.
Além das hérnias, o cisto no ombro começou a crescer nos últimos torneios e também a incomodar. Ele acabou retirado nesta mesma cirurgia, considerada um sucesso pelos médicos.
O número 1 do Brasil ficará ao menos um mês longe das quadras. A orientação médica é que fique em repouso e só volte a fazer atividades entre 30 e 45 dias, a depender da evolução do processo cirúrgico. Como os treinamentos serão somente para a próxima temporada, que começa em janeiro com a gira da Oceania, incluindo o Aberto da Austrália, o tenista vai cumprir o cronograma médico.
(Com Agência Estado)
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