A CelgPar já detinha 50,1% do capital da Lago Azul, enquanto a Eletrobras tinha 49,9% das ações da transmissora. A operação também envolve a compra pela Eletrobras de 10% das ações ordinárias da Vale do São Bartolomeu Transmissora de Energia. O negócio também depende do aval da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
"Como justificativa para a realização da operação, as requerentes explicam que há interesse recíproco da CelgPar e da Eletrobras no descruzamento das participações societárias minoritárias na Lago Azul e na Vale do São Bartolomeu Transmissora de Energia, em um contexto mais amplo de processo de desestatização a ser conduzido pelo Estado de Goiás, controlador da CelgPar", afirmaram as empresas, no processo.
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(Com Agência Estado)
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