As principais influências positivas partiram de produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (4,3%) e produtos alimentícios (2,3%). Ambas voltaram a crescer após terem recuado nos meses de julho e agosto.
Houve contribuições positivas também relevantes de veículos automotores, reboques e carrocerias (2,5%), produtos do fumo (36,5%), metalurgia (2,4%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (3,3%).
Na direção oposta, entre as 12 atividades com perdas, as quedas mais significativas foram as das indústrias extrativas (-1,3%) e de produtos químicos (-2,7%). Outros impactos negativos relevantes partiram de outros equipamentos de transporte (-7,8%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-3,7%).
(Com Agência Estado)
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