Quarta-feira, 06 de Novembro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,80
euro R$ 6,32
libra R$ 6,32

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,80
euro R$ 6,32
libra R$ 6,32

Economia Terça-feira, 05 de Novembro de 2024, 10:00 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Terça-feira, 05 de Novembro de 2024, 10h:00 - A | A

Pacheco defende que não se coloque 'obstáculo intransponível' para votar reforma tributária

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu nesta terça-feira, 5, que parlamentares e setores econômicos não coloquem "um obstáculo intransponível" para votar a regulamentação da reforma tributária. "Não podemos colocar um obstáculo intransponível para a finalização da tributária, porque isso seria um retrocesso ao nosso País, porque é a reforma mais difícil de ser feita e conseguimos fazer a partir de uma união muito saudável", declarou.

A fala se deu no 2º Simpósio da Liberdade Econômica, em Brasília, junto do futuro presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, do ministro Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos), do secretário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, e do senador Efraim Filho (União Brasil-PB).

Pacheco defendeu que o Brasil conseguiu aprovar uma série de reformas econômicas nos últimos 10 anos, mesmo com uma série de turbulências políticas.

"A despeito de, nos últimos 10 anos o Brasil ter vivido turbulências, com impeachment de presidente, cassação de presidente da Câmara, prisão de ex-presidentes, pessoas indo às ruas insatisfeitas com a política, com uma crise sanitária que fez com que mudássemos nossos comportamentos, com ataques inimagináveis à democracia, o Brasil foi capaz de promover reformas estruturantes", afirmou o presidente do Senado.

Pacheco citou uma série de propostas, que vão desde o teto de gastos e a reforma trabalhista, no governo de Michel Temer, a reforma da Previdência, no governo de Jair Bolsonaro, e os projetos de transição energética (como o do combustível do futuro e do hidrogênio verde), o arcabouço fiscal e a reforma tributária, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

O presidente do Senado disse que a regulamentação da reforma tributária seria uma forma de "coroar" essa agenda de reformas estruturantes. "Ela é muito importante, longe de ser perfeita e ideal, mas importante para gerarmos uma nova era de expectativa", disse, alegando que "nada será definitivo ou imutável" no texto.

(Com Agência Estado)

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão. 

 

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros