Houve deflação apenas em Transportes, recuo de 0,33%, uma contribuição negativa de -0,07 ponto porcentual (p.p.) para o IPCA-15 no mês.
Os grupos com aumentos foram Alimentação e Bebidas (0,87%, impacto de 0,18 ponto porcentual), Habitação (1,72%, impacto de 0,26 p.p.), Educação (0,05%, impacto de 0,00 p.p.), Artigos de Residência (0,41%, impacto de 0,02 p.p.), Saúde e Cuidados Pessoais (0,49%, impacto de 0,07 p.p.), Vestuário (0,43%, impacto de 0,02 p.p.), Despesas Pessoais (0,35%, impacto de 0,04 p.p.) e Comunicação (0,40%, impacto de 0,02 p.p.).
O resultado geral do IPCA-15 em outubro foi decorrente de altas de preços em todas as 11 regiões pesquisadas.
A taxa mais branda ocorreu em Porto Alegre (0,17%), enquanto a mais acentuada foi registrada em Goiânia (1,07%).
(Com Agência Estado)
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