Nesse contexto de dólar mais alto, e em que a inflação deverá seguir próxima ao teto da meta, a persistente pressão cambial aumenta a chance de que a taxa Selic seja elevada acima dos 12%. Por ora, escrevem em relatório os economistas da LCA, esse é o cenário-base da instituição.
"Para 2025, mantemos expectativa de moderada descompressão cambial, que ajudará na desaceleração da inflação e permitirá alguma flexibilização monetária até o final do ano. Mas esse cenário está condicionado a um (incerto) refluxo de riscos políticos externos e de incertezas fiscais domésticas", escrevem os economistas da LCA.
(Com Agência Estado)
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