Georgieva disse que economia norte-americana está se saindo melhor do que a europeia, pelo fato de os EUA terem um ambiente propício de inovação, independência energética e vasta mão de obra.
Na mesma linha, Knot afirmou que o crescimento europeu não vai alcançar o norte-americano, sobretudo devido a uma produtividade mais baixa e problemas demográficos cada vez maiores.
Apesar disso, o membro do BCE diz estar confiante para a estabilidade da inflação no continente.
Mesmo em meio às incertezas geopolíticas, Georgieva declarou que "não há uma crise econômica a vista no mundo", mas que "altos preços estão aí para ficar".
(Com Agência Estado)
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