"O maior declínio ainda está por vir, inclusive, ainda acontecerá nos próximos trimestres, provavelmente no primeiro semestre de 2025", afirmou Knot.
Segundo ele, a inflação ainda está acima do ideal, apesar da desaceleração recente, que foi motivada por "fatores pontuais".
O banqueiro central disse também que o BCE segue monitorando o resultado da eleição presidencial nos EUA, que pode trazer novos ventos inflacionários à Europa, por mais que o comportamento da inflação em caso de uma fragmentação do comércio global ainda seja incerto.
"Resultado das eleições dos EUA levar a uma fragmentação do mercado seria uma notícia ruim para cidadãos europeus. Mas o impacto na inflação ainda não é mensurável", disse ele.
(Com Agência Estado)
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