"Acredito que sim, deveríamos ter cortes em toda reunião a partir de agora até atingir o nível neutro dos juros. É um conceito abstrato, mas estimativas sugerem que este nível seria em torno de 2%", disse Stournaras.
No entanto, o dirigente ponderou que ainda é cedo para definir os próximos passos após dezembro, tendo em vista que o banco central precisa avaliar a reação dos mercados, desempenho da economia doméstica e o que pares - como o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) - vão fazer em suas respectivas economias.
Stournaras evitou comentar sobre impactos de tarifas propostas pelo presidente eleito Donald Trump nos EUA, mas defendeu que, se algum país impor tarifas contra a União Europeia (UE), o bloco deve retaliar.
(Com Agência Estado)
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