"A divisão do Copom em maio não foi política", afirmou o banqueiro central durante evento com investidores organizado pelo UBS BB em paralelo às reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Washington.
Campos Neto reconheceu, no entanto, que o episódio ensinou que divisões podem causar prejuízos.
Os membros do Copom, disse, entenderam que consenso é importante ao menos no curto prazo.
Mesmo assim, se houver divisões no colegiado, não será por política, mas sim por questões técnicas, frisou o presidente do BC, lembrando que, pela autonomia operacional, o BC pôde aumentar juros mesmo em ano de eleição.
Campos Neto salientou a importância de o BC comunicar bem os motivos de seus movimentos e ter boa técnica em suas decisões, inclusive no reforço da mensagem, para convencer o mercado de que vai fazer o que for preciso para a inflação convergir à meta.
(Com Agência Estado)
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