"Era, portanto, muito cedo para declarar vitória, também em face das revisões para cima do núcleo da inflação nas projeções trimestrais e das recentes surpresas para cima da inflação de serviços", diz o documento.
Ainda de acordo com a ata, os dirigentes avaliaram que a inflação deverá voltar a ganhar força na segunda metade deste ano e que a perspectiva econômica do bloco havia se tornado mais preocupante, visto que a recuperação projetada era "frágil".
Em setembro, a taxa anual da inflação ao consumidor da zona do euro desacelerou para 1,8%, ante 2,2% em agosto, ficando abaixo a da meta oficial de 2% do BCE pela primeira vez desde meados de 2021.
O BCE, que reduziu juros em duas ocasiões este ano, anuncia sua próxima decisão de política monetária no dia 17 de outubro.
(Com Agência Estado)
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