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Política Sexta-feira, 28 de Fevereiro de 2014, 09:09 - A | A

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Sexta-feira, 28 de Fevereiro de 2014, 09h:09 - A | A

FORA DOS PLANOS

Alexandre afirma que candidatura de Lúdio não é projeto do PT

De acordo com o deputado Alexandre César, foi firmado um acordo em 2012 de que Lúdio se candidataria a prefeito enquanto Julier ficaria com governo neste ano

NAYARA ARAÚJO



A candidatura do ex-vereador Lúdio Cabral (PT) ao Governo do Estado já está praticamente dada como naufragada pelas lideranças petistas no Estado. De um lado, o grupo liderado pelo deputado Alexandre César garante que o acordo firmado quando Lúdio saiu para disputa pela Prefeitura de Cuiabá em 2012 era de apoiar Julier para o Palácio Paiaguás no pleito deste ano.

Segundo o deputado, nenhum correligionário está impedindo o ex-vereador de nada. Ele ressalta, contudo, que a candidatura do petista nunca esteve nos planos da direção do partido. “Não era esse o projeto que estava pactuado para agora, e não vai ser posição de Carlos Bezerra (PMDB) ou Valtenir Pereira (Pros) que vai mudar essa decisão. A construção que o PT fez desde o ano passado não era essa”, disparou.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Deputado Alexandre César garante que candidatura de Lúdio nunca foi prioridade do PT


A afirmação do deputado refere-se ao apoio incondicional que o fundador do Pros em Mato Grosso, deputado federal Valtenir Pereira tem atribuído à pré-candidatura de Lúdio, juntamente com o deputado Carlos Bezerra.

Na opinião de Alexandre César, não restam dúvidas de que o juiz federal é o melhor nome do partido para este momento. “Conta com boa experiência administrativa, já administrou a Justiça Eleitoral do Estado inteiro e é isso máquina pública. Ele também foi juiz diretor do foro sessão judiciária. É claro que não havia trato político, mas tem todo processo administrativo como licitação, por exemplo”, defendeu.

OPERAÇÃO ARARATH

Julier começou a ter a sua imagem arranhada depois que a Polícia Federal deflagrou a primeira fase da Operação Ararath, em novembro do ano passado. Da casa do magistrado, agentes da Polícia Federal levaram documentos, que em seguida foram devolvidos após decisão do desembargador Luciano Tolentino Amaral, que é o relator do Inquérito Civil da Operação no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).

Marcos Lopes/HiperNotícias

Candidatura de Julier é vista com bons olhos por uma parte do PT, contudo, definição ainda é mistério


Na opinião de Alexandre, o trâmite só comprova que a investigação tinha viés político. “Ele já teve a devolução dos bens, a declaração pelo próprio desembargador que decretou a busca e apreensão que não viu motivo algum para a busca e que, ao contrário, houve adulteração nas transcrições das gravações para criar uma situação que desse o entender que tinha algum envolvimento. Ou seja, obviamente que essa situação, a meu ver, foi armada, vai levar ao arquivamento do inquérito. O que eu acho até positivo, porque mostra a tentativa de utilizar esse processo como uma forma de embolar o jogo e colocar uma mácula sobre ele”, assegurou.



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