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Cidades Sexta-feira, 28 de Junho de 2024, 16:20 - A | A

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Sexta-feira, 28 de Junho de 2024, 16h:20 - A | A

IMBRÓGLIO RESOLVIDO

Ibama concede licença para obra do governo de corte no Portão do Inferno

Obras já começam nos próximos dias e, após finalizadas, o trânsito na MT-251 será liberado em definitivo

DA REDAÇÃO

O governo de Mato Grosso obteve, nesta sexta-feira (28), a licença ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para fazer as obras de retaludamento - corte do paredão - do Portão do Inferno, na MT-251, em Chapada dos Guimarães (a 62 km Cuiabá). A obra é vista como a solução definitiva para evitar desmoronamentos e liberar o trânsito no trecho. 

LEIA MAIS: "Estamos confiantes", afirma Mauro Mendes sobre licença do Ibama para retaludamento

“Quero agradecer a todos que se empenharam, os presidentes do Ibama, Rodrigo Agostinho, do ICMBio, Mauro Pires, a ex-deputada Rosa Neide, o deputado federal e chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, nossos senadores Wellington Fagundes, Margareth Buzetti, Jayme Campos, nossa bancada federal, secretarias de Infraestrutura e de Meio Ambiente. Agora, com a licença na mão, a obra começa nos próximos dias e vamos resolver definitivamente aquele problema no Portão do Inferno”, afirmou o governador Mauro Mendes.

A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT) já fez a licitação emergencial para execução da obra. A empresa contratada foi a Lotufo Engenharia, que apresentou a melhor proposta financeira, de R$ 29,5 milhões. O contrato já foi assinado, assim como a ordem de serviço, e as obras devem começar em até cinco dias após a emissão da licença.

O PROJETO

O projeto de retaludamento foi escolhido após uma série de estudos, realizados pela Sinfra, e consiste na retirada do maciço rochoso na curva do Portão do Inferno e a criação de taludes, uma série de cortes, que funcionam como degraus para impedir os deslizamentos de terra. Com isso, a estrada será recuada em dez metros, evitando também a passagem sobre o viaduto que existe hoje no local.

A opção pelo retaludamento foi escolhida levando em conta uma série de fatores: garante mais segurança quanto ao risco de quedas de blocos e também em relação ao possível colapso do viaduto; tem custo financeiro menor; prazo de execução mais rápido; menos complexidade; e menos impacto socioeconômico ao município de Chapada dos Guimarães.

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