O PSD lançou nesta sexta-feira (3), em evento para filiados em Curitiba, uma rede social para atrair "militantes digitais" ao partido, que disputará suas primeiras eleições neste ano.
"Nós queremos ouvir a população e sermos um intérprete dela", discursou o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif, um dos fundadores do partido e responsável pelo Espaço Democrático, a instituição de formação política do PSD.
A Rede 55, como é chamada, quer reunir filiados e não-filiados para promover enquetes e abrir espaço para comentários e debates.
Funcionará no Twitter, Facebook, Youtube, Flickr e "nesse negócio vermelhinho que eu não sei o que é", disse Afif, em menção ao símbolo do RSS (mecanismo que permite ao usuário a visualização de uma lista com uma síntese de notícias).
O mecanismo também será uma forma de o PSD construir seu programa partidário, que ainda é incipiente.
"Está todo mundo louco para nos carimbar", disse Afif, em referência à polêmica frase de Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo e presidente do PSD, que disse que o partido não era "de esquerda nem de direita nem de centro".
"Nós ainda estamos com princípios políticos do século passado. O século passado que foi essa divisão de direita, de esquerda. O povo não quer andar para o lado, quer andar para a frente", afirmou o vice-governador.
Com uma apresentação recheada de imagens de iPads e smartphones, Afif disse que o partido quer "mexer com as placas tectônicas da política nacional".
Durante a palestra, de cerca de uma hora, o político pediu aos participantes que respondessem a duas enquetes da Rede 55. As respostas são enviadas por mensagem de celular, aparelho que deve ser o principal meio de comunicação do PSD com seus filiados.
Em poucos minutos, o resultado da votação apareceu no telão. "Quem não faz isso está distante da realidade da nação. Por isso que o PSD quer nascer ligado", disse Afif.
De programático, o vice-governador destacou os 12 princípios do PSD (como "a defesa intransigente da propriedade" e "a visão social do Estado"), apoiou o voto distrital e fez uma crítica à carga tributária brasileira.
O PSD fará eventos similares em outras capitais nos próximos meses, a fim de consolidar a rede. Já estão agendados seminários em Belo Horizonte (dia 10) e Recife (dia 2 de março).
"Nós queremos ouvir a população e sermos um intérprete dela", discursou o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif, um dos fundadores do partido e responsável pelo Espaço Democrático, a instituição de formação política do PSD.
A Rede 55, como é chamada, quer reunir filiados e não-filiados para promover enquetes e abrir espaço para comentários e debates.
Funcionará no Twitter, Facebook, Youtube, Flickr e "nesse negócio vermelhinho que eu não sei o que é", disse Afif, em menção ao símbolo do RSS (mecanismo que permite ao usuário a visualização de uma lista com uma síntese de notícias).
O mecanismo também será uma forma de o PSD construir seu programa partidário, que ainda é incipiente.
"Está todo mundo louco para nos carimbar", disse Afif, em referência à polêmica frase de Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo e presidente do PSD, que disse que o partido não era "de esquerda nem de direita nem de centro".
"Nós ainda estamos com princípios políticos do século passado. O século passado que foi essa divisão de direita, de esquerda. O povo não quer andar para o lado, quer andar para a frente", afirmou o vice-governador.
Com uma apresentação recheada de imagens de iPads e smartphones, Afif disse que o partido quer "mexer com as placas tectônicas da política nacional".
Durante a palestra, de cerca de uma hora, o político pediu aos participantes que respondessem a duas enquetes da Rede 55. As respostas são enviadas por mensagem de celular, aparelho que deve ser o principal meio de comunicação do PSD com seus filiados.
Em poucos minutos, o resultado da votação apareceu no telão. "Quem não faz isso está distante da realidade da nação. Por isso que o PSD quer nascer ligado", disse Afif.
De programático, o vice-governador destacou os 12 princípios do PSD (como "a defesa intransigente da propriedade" e "a visão social do Estado"), apoiou o voto distrital e fez uma crítica à carga tributária brasileira.
O PSD fará eventos similares em outras capitais nos próximos meses, a fim de consolidar a rede. Já estão agendados seminários em Belo Horizonte (dia 10) e Recife (dia 2 de março).
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