Jair Renan compareceu à superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal acompanhado do advogado Frederick Wassef e não falou com a imprensa. O advogado da família Bolsonaro voltou a dizer que o filho do presidente não marcou reuniões e não recebeu vantagens de empresários.
O interrogatório chegou a ser agendado em dezembro do ano passado, mas Jair Renan não compareceu e pediu o adiamento.
A investigação foi aberta depois que o jornal O Globo divulgou que o filho do presidente teria recebido um carro elétrico de representantes da Gramazini Granitos e Mármores Thomazini, avaliado em R$ 90 mil. Um mês após a doação, em outubro de 2020, a empresa conseguiu agendar um encontro com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, com participação de Jair Renan.
(Com Agência Estado)
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