Conhecido por amigos como Netão, Ernesto morreu no Hospital das Clínicas da Unicamp, onde estava internado havia cerca de 15 dias para o tratamento do câncer. De acordo com a irmã Émeri Rodrigues, ele teve complicações causadas por cirrose hepática e insuficiência renal.
O fotojornalista era natural de Santa Bárbara dOeste, no interior de São Paulo. Era filho do advogado Tércio Rodrigues e da professora Aliciene Maria Avelino Rodrigues.
No Estadão, Ernesto trabalhou entre 2002 e 2013 e participou de grandes coberturas. Depois, voltou à Folha de S.Paulo, onde já havia trabalhado na década de 1990. Nos últimos anos, fez trabalhos como fotógrafo freelancer.
Em nota, a Associação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos no Estado de São Paulo (Arfoc) lamentou a morte de Ernesto. "Sabemos como o Netão era um excelente repórter fotográfico e um amigo para todas as horas, que com certeza deixará um grande vazio no coração de todos que tiveram a honra e o prazer de conhecê-lo e trabalhar com ele."
(Com Agência Estado)
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