Segundo a SES-MG, o diagnóstico inicial foi feito com base na presença da proteína 14-3-3 no líquor, um marcador com alto grau de especificidade para a DCJ.
A confirmação definitiva, entretanto, só seria possível após um exame neuropatológico, realizável em caso de óbito.
As autoridades reforçaram que a suspeita em Caratinga não é da variante da DCJ relacionada à EEB, geralmente associada ao consumo de carne contaminada, e que afeta predominantemente pessoas com menos de 30 anos.
Paralelamente, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), responsável pela sanidade animal no Estado, declarou que não há suspeitas de casos de EEB em Minas Gerais, lembrando que o Brasil nunca registrou casos clássicos da doença, e que o risco de contaminação permanece insignificante, segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
(Com Agência Estado)
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