A petição se baseia nos diálogos entre procuradores de Curitiba e Moro, revelados na série de reportagens conhecida como "Vaza Jato" e obtidos por meio da Operação Spoofing, da Polícia Federal. Para Cabral, as conversas mostram "conluio" entre acusação e juiz.
"Os diálogos obtidos por meio da Operação Spoofing são capazes de descredibilizar o Estado Democrático de Direito, o Ministério Público Federal e a imparcialidade do Poder Judiciário, tornando a atuação do ex-magistrado e da Força Tarefa da Operação Lava Jato passíveis de uma resposta enérgica por parte deste STF", argumentou a defesa de Cabral.
Atualmente, Cabral responde a processos em liberdade, mas suas condenações já somam mais de 335 anos. Ainda cabe recurso às sentenças. O ex-governador cumpria prisão preventiva desde 2016 e deixou a prisão em dezembro de 2022.
(Com Agência Estado)
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